Avaliações,planejamentos,atividades,músicas para datas comemorativas , vídeos e muito mais.Contribua com a construção do blog,deixe uma sugestão de atividade. Se quiser saber algo mais sobre as postagens,deixe recado que responderei.
sábado, 23 de junho de 2012
O desenvolvimento
de atividades de Educação Ambiental depende da montagem de um projeto com
objetivos e conteúdos que permitam abordar aspectos relacionados a elementos
naturais e construídos. E aos aspectos sociais, econômicos, culturais
envolvidos na questão ambiental. Da atividade mais simples, como a montagem de
uma exposição, até um projeto mais complexo, o planejamento é necessário.
TRABALHAR COM PROJETOS SIGNIFICA:
- Uma proposta dinâmica, que motiva e desafia as
crianças a encontrar as melhores soluções para resolver velhos e novos
problemas.
- Professor(a) compartilhando com os alunos(as)
a importância do agir coletivamente. O mestre deixa de ser o único dono do
saber.
- Participação constante dos alunos na escolha
do tema, estratégias, desenvolvimento, etc.
- Situações reais e concretas que interessem de
fato ao aluno, transformem uma idéia em realidade. Compartilhar uma
aprendizagem com sentido.
- Alunos que planejam e implementam projetos
aprendem a analisar dados, considerar situações e tomar decisões.
- Em um projeto, as crianças precisam de uma
diversidade de situações de aprendizagem sobre um determinado assunto para
aprender.
- Todo projeto tem que ter um produto final.
Pode ser uma ação, como um sarau de poesias, por exemplo, ou objetos
concretos.
- O projeto, uma vez realizado, foi bom se os
alunos aprenderam muito, não se o produto ficou bonito ou o resultado bem
apresentado.
MODELO PARA ORGANIZAR UM PROJETO
1. Apresentação (quem?)
Capa, título do projeto, coordenador do projeto, equipe técnica, local e data.
Capa, título do projeto, coordenador do projeto, equipe técnica, local e data.
2. Introdução (o quê? Por quê?)
Na introdução do projeto discorrer, resumidamente, sobre o tema geral no qual o projeto está inserido. Algumas referências bibliográficas e citações poderão dar sustentação ao texto. Ainda na introdução, as justificativas e a relevância do projeto são apresentadas, consistindo na exposição das razões teóricas e práticas que tornam importante a realização do trabalho.
Na introdução do projeto discorrer, resumidamente, sobre o tema geral no qual o projeto está inserido. Algumas referências bibliográficas e citações poderão dar sustentação ao texto. Ainda na introdução, as justificativas e a relevância do projeto são apresentadas, consistindo na exposição das razões teóricas e práticas que tornam importante a realização do trabalho.
3. Objetivos (para quê? Para quem?)
Os objetivos deverão indicar com precisão os resultados a serem alcançados pelo projeto.
Os objetivos deverão indicar com precisão os resultados a serem alcançados pelo projeto.
Os objetivos de um
projeto de Educação Ambiental (EA) devem ser os mais específicos possíveis. Em
EA, queremos produzir mudanças nos educandos. Queremos ampliar conhecimentos,
mudar valores e, acima de tudo, mudar comportamentos. Queremos formar cidadãos
que reconheçam os problemas ambientais e que os processos naturais do meio
ambiente mantêm a qualidade de vida, e que tomem atitudes para conservar o
ambiente do planeta.
Objetivo geral – É a busca de resultados a longo
prazo, ligados a uma visão geral e abrangente do tema.
Objetivo(s) específico(s) - São as
consequências previstas e específicas das atividades do projeto. Apresentam
caráter mais concreto. Sua exposição é feita, normalmente, com verbos no
infinitivo (elaborar, fazer, estudar, realizar).
4. Desenvolvimento (como? Com quê?)
Deve explicitar os mecanismos concretos a partir dos quais os objetivos serão atingidos. Muitos chamam esta etapa de "métodos e técnicas", sendo o primeiro associado aos aspectos abstratos (como?) e o segundo às ferramentas de trabalho (com quê?).
Exemplos de procedimentos metodológicos: observação direta, coleta de dados e comparação de informações. Técnicas e instrumental: questionários, vídeos, modelos reduzidos, dramatização e simulação.
Deve explicitar os mecanismos concretos a partir dos quais os objetivos serão atingidos. Muitos chamam esta etapa de "métodos e técnicas", sendo o primeiro associado aos aspectos abstratos (como?) e o segundo às ferramentas de trabalho (com quê?).
Exemplos de procedimentos metodológicos: observação direta, coleta de dados e comparação de informações. Técnicas e instrumental: questionários, vídeos, modelos reduzidos, dramatização e simulação.
5. Cronograma de atividades (quando?)
O trabalho deverá ser subdividido em etapas, onde a previsão do tempo de execução esteja bem explicitada. Pode-se fazer uma tabela para facilitar a visualização.
O trabalho deverá ser subdividido em etapas, onde a previsão do tempo de execução esteja bem explicitada. Pode-se fazer uma tabela para facilitar a visualização.
Modelo de Cronograma de Atividades:
6. Recurso para a realização do
projeto (com o quê e quanto?)
Resumo financeiro ou dos recursos que requer. Pessoal: Material: publicações, equipamentos do projeto.
Resumo financeiro ou dos recursos que requer. Pessoal: Material: publicações, equipamentos do projeto.
7. Bibliografia (quais as fontes?)
Deverá ser relacionada ao final do projeto, abrangendo livros, artigos, documentos, etc.
Deverá ser relacionada ao final do projeto, abrangendo livros, artigos, documentos, etc.
8. Avaliação e Monitoramento (como acompanhar)
A avaliação é um aspecto que deve estar presente em todos os momentos do processo, do planejamento à conclusão. Os encontros do grupo que participa do projeto, por exemplo, são momentos importantíssimos de avaliação, em termos de expectativas, de condições intelectuais, afetivas e emocionais, e mesmo de condições políticas e materiais para se dar continuidade ao projeto. Não se trata de avaliar apenas o desempenho daqueles que se submetem ao processo (como os alunos, por exemplo), mas avaliar toda a equipe e o próprio plano elaborado e desenvolvido. Os resultados que esperamos devem ser medidos em termos específicos, através da mudança ocorrida. Temos que ser criativos e definir maneiras simples para verificar se a mudança ocorreu ou não.
A avaliação é um aspecto que deve estar presente em todos os momentos do processo, do planejamento à conclusão. Os encontros do grupo que participa do projeto, por exemplo, são momentos importantíssimos de avaliação, em termos de expectativas, de condições intelectuais, afetivas e emocionais, e mesmo de condições políticas e materiais para se dar continuidade ao projeto. Não se trata de avaliar apenas o desempenho daqueles que se submetem ao processo (como os alunos, por exemplo), mas avaliar toda a equipe e o próprio plano elaborado e desenvolvido. Os resultados que esperamos devem ser medidos em termos específicos, através da mudança ocorrida. Temos que ser criativos e definir maneiras simples para verificar se a mudança ocorreu ou não.
É imprescindível
uma avaliação final ao término do projeto, para medir os resultados imediatos.
Estes resultados fornecem instrumentos para futuros projetos. Medição dos
resultados do projeto a longo prazo. Avaliações posteriores são necessárias
após o término do projeto, em períodos previamente estabelecidos, para medir os
resultados a longo prazo. Elas também são importantes para futuros projetos.
Finalmente, é importante registrarmos
as avaliações realizadas, analisá-las e, a partir delas, reorientar os aspectos
teóricos e práticos do projeto.
OUTRA FORMA DE VER UM PROJETO:
PLANEJAMENTO:
O QUÊ? Sobre o quê pesquisaremos? Que faremos nesse projeto?
COMO? Como realizaremos o projeto?
QUEM? Quem realizará cada uma das atividades?
POR QUE? Por que estamos pesquisando esse tema?
QUANDO? Quando realizaremos as etapas do planejamento?
COM QUE? Quais
serão os recursos, materiais e humanos, necessários?
CORREÇÃO TEXTUAL: UMA PRÁTICA ABRANGENTE
§ Correção Textual
Correção textual é um assunto bastante
diverso porque implica em estarmos abordando técnicas e metodologias
diferentes, visto que cada profissional adota uma postura frente a essa
questão. Alguns defendem que não se deve corrigir os textos; outros defendem
que os textos devem ser corrigidos; alguns defendem a reescrita do texto
corrigido; outros optam pela não reescrita e, assim analisando, encontraremos
uma extensa variedade de formas e pensamentos quanto a esse assunto.
Mas gostaria de enfocar a correção
textual como uma oportunidade de aprendizagem para o aluno, defendendo a idéia
de que o texto produzido pelo aluno é um rico material para exploração de itens
relacionados à produção de um bom texto.
Nesse sentido, a correção textual
torna-se de suma importância para o crescimento do aluno, pois na
reestruturação dirigida pelo professor será a base para os questionamentos e
reflexões do aluno quanto ao processo da escrita.
§
A "tabela"
Imaginando num meio que pudesse tornar
a correção menos "sofrível" para o professor e mais
"proveitosa" para o aluno, surgiu a idéia de criar uma tabela de
códigos para enumerar as diversas dificuldades que surgem em um texto produzido
por um aluno, seja esse aluno da 2ª, 3ª ou 8ª série. A intenção era que a
correção feita pelo professor se transformasse em um material a ser utilizado e
analisado pelo aluno.
Com a tabela, tanto professor quanto
aluno têm uma visão global do texto, ou seja, tem-se a oportunidade de
identificar qual o problema central do aluno ao escrever: incoerência,
ortografia, concordância nominal, concordância verbal... Ao receber o texto
pontuado, o próprio aluno percebe quais pontos precisa melhorar, ou seja, os
códigos da tabela servem como um referencial para que o aluno reflita sobre que
pontos estão impróprios no seu texto.
§
Aula de Reestruturação Textual
A metodologia pedagógica aliada à
Tabela é a Aula de Reestruturação Textual.
Como se organiza uma aula de
Reestruturação Textual? Nessa aula são expostos aos alunos as principais
dificuldades que o professor observou quando da correção do texto, que é
devolvido ao aluno devidamente pontuado.
Seleciona-se, então, um texto para ser
reestruturado com a sala. Ou, então, selecionam-se vários trechos de textos
diferentes que tenham apresentado o mesmo problema.
Para que o autor, ou autores, do texto
não se sinta envergonhado pelo fato do seu texto estar sendo avaliado pela
sala, explica-se para a sala qual o objetivo do trabalho. Geralmente não há problema nenhum quanto a
isso, ao contrário, os alunos gostam que seus textos sejam reescritos pelos
colegas com a ajuda do professor.
Mas esse trabalho não funciona se o
aluno não for dirigido pelo professor ou instigado a refletir sobre o seu erro.
Há, inclusive, a dúvida sobre se é válido a reescrita feita apenas pelo aluno
sem o acompanhamento do professor, pois já foi observado na prática que muitos
alunos, desatentos, corrigem o "erro" que foi pontuado pelo professor
e cometem outros, principalmente no que diz respeito a ortografia – item 3 da
tabela. Por isso que o mais apropriado é estar escolhendo um texto de um aluno
da sala e estar reescrevendo com a sala. O professor também deve se policiar
para não querer impor o seu texto sobre o que a classe produziu, nem tampouco
apontar a falha antes que os alunos descubram: instigar e refletir são as
palavras chaves.
§
Exemplos do Trabalho de Reestruturação
§
O
professor percebe que a maior "falha" do texto X tenha sido
Concordância Nominal. Monta uma ficha, a ser distribuída para alunos, com
exemplos retirados dos textos que foram produzidos pelos alunos. O objetivo é questionar os alunos sobre onde
se encontra o erro e refletir com eles sobre o porquê do texto estar errado. Em
se tratando de questões gramaticais, o aprofundamento das regras dependerá da
série em questão: se for uma série avançada, por exemplo, a análise em pauta
pode ser o ponto de partida para se começar um trabalho aprofundado das regras
de Concordância Nominal. Se for uma quinta-série, por exemplo, pode-se
trabalhar apenas a regra geral de Concordância Nominal.
§
O
professor deseja trabalhar estruturação. Seleciona dos textos produzidos pelos
alunos trechos que tenham sido mal estruturados, monta uma ficha, distribui uma
cópia para cada aluno e vai para a lousa discutir, refletir e reescrever com os
alunos tais passagens. Nesse momento dá-se ao aluno a oportunidade de perceber
que escrever não é apenas um ato de "inspiração", mas também um ato
"artesanal": escreve, apaga, escreve, apaga, até chegar ao melhor
texto. Em minha experiência, tenho tido ótimo retorno dos alunos nessas
atividades, com grande participação e interesse.
Inúmeras são as atividades que podem
ser desenvolvidas a partir da utilização dessa Tabela. Em nossa escola, o
trabalho com a tabela é adotado a partir da 2ª série, não se utilizando, claro,
todos os códigos, mas muito deles.
O professor utiliza sua criatividade
para criar fichas para sistematização ortográfica, introdução a gramática
contextualizada, ou mesmo para sistematização de itens gramaticais, etc.
É importante que as atividades criadas
para as aulas de reestruturação sejam diversificadas e que haja pelo menos uma
aula por semana para produção e para reestruturação.
§
Corrigir Não é Só Função do Professor de Português
Se a escola, por exemplo, contar com
professores que acreditam que a correção textual não é função só do professor
de Português, os outros professores também podem estar usando a tabela quando
forem ler textos produzidos pelos alunos, seja em Ciências, História ou
Geografia.
Suponhamos que haja uma sala em que
esteja sendo constatado que os alunos venham apresentando sérios problemas
ortográficos: os demais professores poderiam se valer do código 3 (ortografia)
na correção de relatórios e questões dissertativas.
§
Corrigir Todos os Textos? Como?
Muitos podem questionar-me:
"Nossa, mas tenho muitos alunos, não há como fazer isso toda semana."
Acreditando que o aluno tem que ter um
contato semanal com a produção de texto, eu concordo que é bastante improvável
corrigir e reestruturar todas as produções que os alunos façam. Como fazer
então?
O
aluno precisa escrever e precisa ter um retorno de como o seu trabalho está
sendo feito; o professor, na maioria dos casos, não tem tempo hábil para
averiguar tudo o que o aluno escreve.
Indicar
uma solução é impossível, pois, como já dito anteriormente, as técnicas e
metodologias de correção são muito subjetivas, variam de professor para
professor.
Uma
sugestão, entretanto, é que o professor escolha um tema para corrigir. Se o
aluno produz quatro redações no mês, escolha uma e faça todo o processo:
pontuação das falhas e fichas para as aulas de reestruturação textual. Dessa
forma, o professor terá material suficiente para um mês. Quanto às outras três
produções do mês, o professor pode atuar como um revisor durante o processo em
que o aluno estiver produzindo o texto; não o corrigindo abertamente, mas
questionando-o sobre as falhas que ora estiver cometendo, direcionando-o para
que melhore o seu trabalho. Dá certo, experiência própria.
§
Conclusão
Com base nisso, o tema da exposição de
que a correção textual é um tema abrangente pois de uma correção textual
podemos tirar exercícios gramaticais, de reestruturação, de ortografia, enfim,
depende da competência e criatividade do professor e do quanto ele conhece a
sua classe para estar priorizando os assuntos em que os alunos mais têm
dificuldade. A tabela facilita o nosso trabalho de correção pois com o uso o
professor se habitua ao código e o fato de apenas pontuar as falhas o desobriga
de dar sugestões sobre como o texto ficaria melhor, etc. O trabalho de melhorar
o texto é do aluno; ao professor, cabe a tarefa de mostrar-ao aluno as
defasagens e fornecer-lhe ferramentas para que ele possa saná-las.
Anexo 1
TABELA PARA REESTRUTURAÇÃO TEXTUAL
1-
Use
ponto final
2-
Use
vírgula
3-
Verifique
a ortografia
4-
Cuidado
com a separação silábica
5-
Retire
a vírgula
6-
Use
dois pontos
7-
Use
ponto e vírgula
8-
Use
ponto de interrogação
9-
Use
ponto de exclamação
10- Use parênteses
11- Retire os parênteses
12- Use aspas
13- Retire as aspas
14- Use discurso direto
15- Use letra minúscula
16- Use letra maiúscula
17- Inicie um novo parágrafo
18- Faça maior marcação de parágrafo
19- Colocação confusa. Reescreva o
fragmento sublinhado
20- Termo vago
21- Verifique a concordância verbal
22- Verifique a concordância nominal
23- Termo incorreto. Substitua-o.
24- Termo repetitivo. Substitua-o por um
sinônimo ou palavra correspondente.
25- Termo desnecessário. Retire-o.
26- Falta algum termo.
27- Transfira este termo para o local
indicado.
28- Incoerência textual: 1ª e 3ª pessoas
29- Use crase
30- Retire o ponto final
31- Incoerência verbal
Anexo
2
- Correção Textual
- A
"tabela"
- Aula de
Reestruturação Textual
- Exemplos
do Trabalho de Reestruturação
- Corrigir
Não é Só Função do Professor de Português
- Corrigir
Todos os Textos? Como?
- Conclusão
Anexo 3
Português 20/05/03
Registro
da aula de 20/05/2003
§ Produção de texto
§ Continue o texto
3
Eu tenho uma amiga
japonesa na verdade é brazileira sansei, pois nasceu
no Brasil e é só neta de japoneses. Ela me
contou outro dia que... "ela tinha
19
ganhado uma irmãzinha que se chama
Milk; é japonesa também. E eu esqueci
3
de apresentar o nome dela é Ioco Mas
ela queria conheser o Japão porque ela
não entendia porque ela tinha que
chamar este nome estranho e também
19
aquelas roupas estranhas do Japão.
E a Ioco esqueceu
aquilo de ir para o Japão, Mas a irmã dela estava
3
cresendo já estava com 5 anos.
25
( Mas
certo dia ) Milk já estava grande e a
Ioco tinha uma roupa do Japão
3
que não cervia mais para ela e a
Ioco passou a roupa para Milk.
21 3
21 31
Um dia Ioco e Milk
quis conheser o Japão e a mãe delas levarão elas para
3
1 25 20 21
conheser o
Japão (e) elas ficaram
encantadas porque elas era também
3 20
3 20
daquele jeito com
os olhos puchadinhos mas elas queriam falar a lingua delas
3
mas não conseguião
falar.
25
3
21
(E)
no outro dias elas voutaram do Japão e contou para os amigos que
21 26 23
3 21 7 21 26 21
tinha visto a
cidade das avos tinha nascido falou muitas coisas que viu e elas
3
3
não ficaram
pertubando mais a mãe dela para ir conhecir o Japão.
1 25
Mas certo dia os
pais delas e os avós resolveram ir morar no Japão e elas
21
3
quis ir morar no
Japão e forão.
A
galinha que salvou o dono
3 3 16 3 3
Segunda feira de maña jãozinho foi vende
seus quejos na cidade e levou
sua galinha de
estimação.
3
2 3
Chegando na quela cidade grande inluminada,
com muito movimento.
16 3 3 3 3 3 1 3
Jaozinho foi direto a ceu obijetivo, que
ere o predio da prefeitura, la muitas
3
31 3 7
3
pessouas compravão
seu quejo, foi de andar em andar e vendeu quaze todos,
3
só restou um e
ainda faltava o ultimo andar.
25 3 3
Chegando ( lá ) no ultimo andar do
predio da prefeitura, ele ofereceu o
3 3 3 16 2
1
3
ultimo quejo a
o senhor pedro o prefeito da cidade ele pediu para que jãozinho
3
3
e sua galinha
esperasem perto da janela para que ele foce buscar o
dinheiro.
3
2 3 3 2
3
Jãozinho coma era curiozo abriu a janela
para ver como era lá em baicho.
16 3 3
encanto ele via a cidade pela janela do
predio o prefeito chegou e abriu a
16 3 3
porta com tanta
força que jãozinho levou um susto tao grande que caiu da
3
2
janela do vijésimo
andar; sua glainha vendo ele caindo abriu suas azas e
3 3
3 3
pulou atras de seu
dodo, conseguiu alcansalo e sauvar sua vida.
2 2 26 3
O prefeito vendo aquilo ficou imprecionado
com aquela galinha que chamou
3
até os jornalistas
da cidade para pubricar o fato inesperado de uma galinha
3
sauvar a vida de
um homem.
31 3 3 22 3
As pessoas ficarão tão curiozas que forão
todos para o predio da
prefeitura ver a
galinha que sauvou a vida de um homem.
3
3 3 1
3
A televisão quis contratala para ser uma
artista e o jãozinho concordo vouto
23
3
a sua casa ainda
não acreditando o fato que tinha acontecinto e não dormiu a
3 24 3
noite entera
pensando no que tinha acantecido.
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